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Sucessão planejada é privilégio de poucos (mais e mais dados!)

  • Gustavo Sette
  • 25 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

Vejam se poderia existir um público mais seleto no Brasil para a boa governança.



Uma pesquisa feita por IBGC, EY e TozziniFreire só com empresas listadas na bolsa brasileira, ou seja, que seguem as normas de governança, auditoria, transparência, compliance, com conselhos eleitos, CVM...


Dentro desse grupo seleto, quase 60% das empresas declaram não ter um plano de sucessão estruturado.


Imagine, então, a empresa de capital fechado, a empresa “de dono”.


Minha abordagem de trabalho com empresas familiares é realista e pragmática. Costumo dizer que a sucessão planejada e estruturada é um privilégio para 20% das empresas, portanto, cabe aos outros 80%, e aos seus herdeiros e sucessores, colocar-se na melhor situação diante dessa realidade, ao invés de brigar com ela.

Há muitas possibilidades, para a empresa e para as pessoas.


Valor Econômico, 25/10/2022

 
 
 

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