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Sucessor que finge que não tem privilégio é igual chefe que diz que a empresa é uma “grande família”.

  • Gustavo Sette
  • 18 de abr.
  • 1 min de leitura

Ninguém acredita, mas todo mundo finge que sim.


Você não é igual aos outros. E não precisa fingir que é.

Todo mundo sabe que alguém abriu uma porta — ou segurou o elevador.

Fingir o contrário te deixa ridículo.


Privilégio não é o problema.

O problema é o que você faz com ele.

Tem sucessor que transforma o privilégio em potência.

Constrói time, cria narrativa, entrega resultado.

E tem quem trate como anestesia: sem metas, sem feedback, sem vida.

Vai empurrando o legado como quem espera a herança.

Pior é o que finge que “é só mais um funcionário”.

Esse só passa vergonha.


Quer tirar 3 férias por ano? Matar a segunda-feira?

Se fizer com respeito, entregar resultado e tiver um bom time... Por que não?

As pessoas ao lado vão continuar dizendo que você é “filho do dono” e tem privilégios.

Mas também vão dizer que você entrega. Que tem o time na mão. Que os resultados estão na mesa.

Ou alguém na seleção argentina vai negar privilégio pro Messi?


Respeito, ética, compromisso? Sempre.

Fingimento? Nunca.


Quer ser um bom sucessor?

Aproveite de onde você parte.

Mas entregue algo que honre a sua presença.


É o que trabalho com alguns sucessores: entregue resultados que o privilégio deixa de ser problema.

 
 
 

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