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Pratique ignorância seletiva — ou perca a produtividade e a saúde mental.

  • Gustavo Sette
  • 18 de abr.
  • 1 min de leitura

Guerra comercial. Tarifas do Trump. O mundo vai acabar.

Pratique ignorância seletiva — ou perca a produtividade e a saúde mental.


Os últimos dias reforçaram uma verdade incômoda: menos é mais.


Boa parte da informação que consumimos é É fast food intelectual: calorias demais, valor de menos. Confunde, mas não move. Irrelevante para o que importa agora, inútil para decisões reais e esquecida antes de ser aplicada. 


A saída? Ignorância seletiva. Não é alienação. É foco.


Tenho praticado isso com disciplina. Sim, tenho investimentos afetados por manchetes internacionais. Mas os preços de rebalanceamento já estão definidos. O celular avisa, eu executo e volto para o que importa.


Porque o que é relevante, já foi decidido antes, a proteção se faz na calmaria. O resto é ruído.


Trump, tarifas, geopolítica? Não mudam o que meus clientes precisam hoje. Nem as decisões estratégicas da semana.


E mesmo que eu quisesse me informar... as notícias já chegam incompletas, enviesadas, moldadas mais para atenção do que para entendimento. Informar virou entreter — e isso esvazia.


Hoje, minha rotina é de dieta de informação: leio manchetes, não feeds. WhatsApp sem notificação. Nenhum alerta. Se algo realmente importante acontecer, eu vou saber. 


No fim de semana, paro uma hora. Leio com calma: The Economist, WSJ, Financial Times e algo de Portugal e do Brasil. Informação com contexto, não com cliques.


Gestão começa pela escolha do que não acompanhar.


Se você não fizer essa escolha, alguém vai fazer por você.


E esse alguém, quase sempre, tem outra agenda.


Esquece o Trump e toca a vida.

 
 
 

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