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Empresas familiares conseguem eternizar as derrotas…

  • Gustavo Sette
  • 9 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

3 noites se passaram desde a eliminação brasileira da Copa.

A derrota tem um consolo: não é definitiva. Há um luto, a aceitação, a análise do que poderia ter sido feito e o início de um novo ciclo. O Brasil vai manter Tite? Fará uma renovação no elenco? Essas são as manchetes de hoje, seguindo o caminho normal: bola pra frente.


Algumas empresas familiares, dentro de sua enorme complexidade, conseguem eternizar as derrotas.

A Odebrecht poderia estar unida recolhendo os cacos e planejando o futuro, sem prejuízo aos almoços de domingo, mas a derrota rachou a família.

Uma derrota é eternizada quando as famílias empresárias giram em torno de indivíduos, e não de uma visão compartilhada do que a família quer ser, como empresa, família e pessoas. Neymar é mais criticado que os outros justamente por chamar mais holofotes, por colocar o indivíduo acima do coletivo.

70% das empresas familiares ficam pelo caminho. O que há em comum entre a minoria que segue em frente é a construção desse acordo coletivo e participativo sobre o futuro, que traz a energia e a direção capazes de superar as derrotas.

 
 
 

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