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Boas práticas de um sucessor na vida real

  • Gustavo Sette
  • 23 de ago. de 2022
  • 1 min de leitura

Recomendo a sucessores e herdeiros a entrevista abaixo com o Pedro Bueno, 32 anos, do grupo Amil e presidente da DASA.



Algumas passagens interessantes:

- a condição de membro de uma empresa familiar nos coloca em uma bolha, e eu achei importante construir uma carreira em outras empresas, outras culturas.

- hoje a cultura da empresa é uma integração entre a cultura que aprendi do meu pai, super humana, e a que aprendi fora, mais focada em metas claras e resultados. Foi importante ter conhecido outras formas de trabalhar.


- meu pai provavelmente era a pessoa do Brasil com maior acesso ao setor de saúde, a ainda assim o setor falhou, foi reativo e não salvou a vida dele. Mexeu muito com a gente e trouxe enorme oportunidade. Mudamos nossa estratégia.

- uma armadilha que muitas empresas caem é começar a transformação digital pela transformação digital.

Pedro é filho de Edson Godoy, fundador da Amil que morreu de infarto em 2017, aos 73 anos, obrigando Pedro a acelerar sua carreira.


A entrevista traz um exemplo "vida real" de muitos conceitos que recomendo a executivos e empresas familiares. Inclusive um caso inspirador para a pergunta, "e se seu pai morrer amanhã, de forma totalmente inesperada, você está preparado?".

O podcast CBN Professional é feito em parceria com o Valor Econômico. Link abaixo, mas disponível também no Spotify.

https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/384500/239-como-aliar-transformacao-digital-ao-proposito.htm

 
 
 

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