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  • Gustavo Sette

A pandemia mostrou aos fundadores de empresas que eles não são imortais?

Tenho lá minhas dúvidas. Talvez para alguns, mas isso não necessariamente facilitará os processos sucessórios.


Esse foi o tema de mais uma edição do Papo Reto, uma série de vídeos em que Adriana Netto e eu discutimos temas polêmicos ligados a negócios e famílias empresárias, trazendo o que de fato observamos na vida real.


Notícias recentes relatam que a pandemia aumentou a busca por planejamentos de sucessão, mas uma leitura mais atenta de tais artigos mostra que o que aumentou foi a busca por advogados para proteção patrimonial, afinal, a esposa (ou marido) pode morrer, ou um sócio, ou mesmo um filho...


Cada fundador tem as suas convicções sobre o processo sucessório – uns enxergam como um projeto que deve ser participativo e construído ao longo do tempo (e com mais chances de dar certo), outros planejam impor como vai ser o futuro, outros nem conversam sobre o assunto.


A pandemia talvez acelere algumas medidas, mas não acredito que cause grandes transformações nas CONVICÇÕES dos fundadores mais narcisistas e apegados ao poder.


Ao perceber que não é imortal, o fundador diz ao filho: prepare-se para manter o meu legado quando eu morrer, o que é bem diferente de achar que esse filho, por causa da pandemia, ganhará mais espaço.


O tema é polêmico, portanto, assista e reflita! A pandemia muda o apego ao poder de fundadores de empresas?



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