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Holding patrimonial é boa, mas a verdadeira proteção vai além...

  • Gustavo Sette
  • 18 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

No trabalho com famílias e empresários, é muito comum encontrar a busca pela criação de holdings. Sim, elas trazem muitos benefícios e devem ser feitas como parte de uma boa estratégia de sucessão e proteção patrimonial.


Mas é um erro acreditar que a holding resolve todos os problemas e riscos patrimoniais e sucessórios. Não resolve.


A matéria abaixo ilustra isso: um caso em que o Tribunal de Justiça de SP autorizou a execução de uma holding patrimonial para pagar dívidas da empresa operacional.


Sem entrar no mérito do caso, quero levantar dois pontos importantes:


➡️ Os órgãos arrecadadores jogam como o ataque do Real Madrid, enquanto muitas famílias e sucessores se preparam como um time da 4ª divisão.


➡️ A justiça e a cultura estão cada vez mais ativistas. Em outras palavras: se for para tributar os ricos, quase tudo é permitido. E tende a piorar. 


Por isso, mesmo que sua família faça holdings — e sim, elas são importantes— o sucessor ou empresário deve, ainda assim, ter uma camada extra de proteção que costumo recomendar: 


Ter ativos em contas no exterior, em banco e moeda estrangeira. Depender 100% do patrimônio em um único país é arriscado e, em muitos casos, irresponsável. 


Eu iniciei minha proteção no exterior há 10 anos, quando era tão difícil que parecia ilegal, e tenho orientado alguns mentorados nesse sentido. Se tiver interesse em saber mais, marque uma reunião pelo meu site e talvez eu possa ajudar a fazer um plano. 


A matéria está no Valor Econômico de hoje, 17/12/24.



matéria no Valor sobre riscos e holding patrimonial em empresa familiar após sucessão do fundador

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