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Amar a segunda-feira já é demais.

  • Gustavo Sette
  • 22 de jul.
  • 1 min de leitura

Ano passado, um executivo bem jovem me perguntou, meio confessional:


“Vi uns diretores aqui da empresa postando que amam a segunda-feira. Isso é sério?”

Depende.


Tem aqueles que encontram no trabalho um alívio, pois as coisas em casa ou consigo mesmo não estão bem.


Agora, se está tudo bem na vida dele e ainda assim ele ama a segunda-feira — por que diabos ele precisa postar isso?


Pra mim, essa é a equação básica de rede social: quanto mais a pessoa precisa dizer que ama algo, menos ela ama de verdade.


Eu já tive momentos muito bons de projetos, times e remuneração bem interessantes, e ainda assim, segunda-feira de manhã dava aquela leve ressaca existencial. Você sabe qual. Não é drama, é biologia.


Aliás, o que faz a sexta-feira ser tão celebrada é justamente o peso da segunda. Eles se equilibram, como todo sistema minimamente honesto.


Então, se hoje você está aí, com o olho meio inchado, camisa mais apertada, café na mão e aquele micro-ódio da reunião das 9h… relaxa. Você está vivo. E, melhor ainda, lúcido.

Ignore 90% do bullshit das redes. Jogue o seu jogo. E boa segunda-feira.


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